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Por que a cultura de inovação do sistema S é tão eficiente?

Atualizado: 26 de jul. de 2023

O empresário brasileiro tem pressa, mas o órgão que dá o registro das patentes no país não acompanha essa urgência. Em média, uma patente demora oito anos para ser concedida no Brasil. Enquanto isso não acontece, o inventor fica mergulhado na incerteza.



Propriedade Intelectual é o conceito relacionado com a proteção legal e reconhecimento de autoria de obra de produção intelectual tais como invenções, patentes, marcas, desenhos industriais, indicações geográficas e criações artísticas e garante ao autor o direito, por um determinado período, de explorar economicamente sua própria criação.


O conceito de propriedade intelectual surgiu no século XV, na República de Veneza, quando o governo da região criou uma lei para proteger os inventores das artes e das ciências.


As invenções com finalidade industrial, marcas, patentes e outros sinais distintivos são protegidos pela propriedade industrial já as criações literárias e artísticas são protegias pelos direitos autorais.


Solução sistema S


O Sistema S é composto por nove entidades (Senai, Sesc, Sesi, Senac, Senar, Sescoop, Sest, Senat e Sebrae), mantidas por confederações patronais, que promovem cursos de educação e capacitação de trabalhadores de determinados setores da economia. Também realizam alguns trabalhos sociais.


Suas aceleradoras, pré aceleradoras e incubadoras de negócio estão se aproveitando da ingenuidade de empreendedores iniciantes e não proporcionando, a confidenciabilidade necessária para apresentação dos projetos. Por exemplo:

  • Falta de um corpo docente de jurados imparcial

  • Falta de um contrato formal de confidenciabilidade

  • Falta um contrato formal de intensões

São processos ignorados de forma proposital, assim, quando os juradas que são os gênios geradores de pedidos não ficam tentados pelos pedidos do Alladin, pode também, a ideia ser implementada de forma distinta da sua origem com uma equipe dos organizadores do pitch.



Cultura parasita


A cultura sanguessuga do Sebrae e sistema S, influenciam instituições de ensino como PUC, UTFPR, FGV, USP, UFPR e outras renomadas no mercado brasileiro, a tirarem a energia de pequenos empreendedores para fortalecer alguns glogomerados. Não se iluda com SEBRAETEC ou fomento Paraná que só têm a única serventia de empenhorar o empreeendedor.


A falta de autenticidade nas organizações é uma questão cultural. Tão cultural que as pessoas autênticas são eliminadas na entrevista. Não é fácil ser autêntico. Sofremos pressões para nos tornarmos melhores em diversas fases da vida. Essas pressões vêm da família, dos amigos, do trabalho, de nós mesmos. E nem sempre (quase nunca, aliás) esse “melhor” é algo unânime – e isso gera um conflito de expectativas.


Administrar as pressões e as expectativas que colocam sobre nós é uma tarefa difícil, mas indispensável. Para sermos autênticos, precisamos compreender e priorizar nossas vontades diante desse turbilhão e de tantos padrões e estereótipos de sucesso. É um grande desafio, que também pode ser um diferencial e tanto a vida profissional.


Saber como é difícil criar um projeto, realmente, inovador e viabilizar o consumo para o mercado de forma a reconhecer suas fontes de inspiração, dignifica o empreendedor.

No lugar certo com as pessoas certas


Minha dica para quem quer ser autêntico é não se deixar podar pelo meio. Se você busca liberdade para ser quem é, procure se aproximar de pessoas e de meios em que a autenticidade seja vista de forma positiva. Aproxime-se de pessoas positivas, que você admira e que não ficam tentando mudar quem você é. Há pessoas que tentam interferir demais na formação da nossa personalidade e nas nossas decisões – cuidado com elas!


Além disso, procure frequentar eventos e trabalhar em lugares que compreendam seu potencial, respeitem e estimulem a sua autenticidade. Se o ambiente é adverso, procure brechas para surpreender quando for possível. Saia do óbvio. Permita-se ousar. Seja simples e você mesmo!

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